O Banco do Brasil concentra seus esforços nas áreas de crédito agrícola e seguros.
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O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões no 3T23, mantendo-se estável no trimestre e com crescimento de 4,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O RSPL anualizado alcançou 21,3%.
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No trimestre, o resultado foi influenciado pelo bom desempenho comercial e pelo crescimento das carteiras de crédito e da tesouraria, que impactaram positivamente a margem financeira bruta (+3,5%). Receitas de prestação de serviços (+1,7%) também aumentaram, influenciadas, principalmente, pelas linhas de administração de fundos, produtos de seguridade, consórcios e mercado de capitais. No entanto, a despesa de PCLD ampliada aumentou (+4,7%), impactada pelo aumento do risco de créditos de empresas do segmento large corporate que entraram com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023, saindo de risco G (70%) para o risco H (100%). As despesas administrativas foram controladas (+1,5%), refletindo a gestão adequada dos contratos e os investimentos na transformação digital do Banco.
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Na comparação dos nove meses acumulados (9M23/9M22), o lucro líquido ajustado foi de R$ 26,1 bilhões (+14,0%). Os principais destaques incluem o desempenho da margem financeira bruta (+30,4%), influenciada pelos bons resultados da carteira de crédito e dos títulos e valores mobiliários alocados em tesouraria; crescimento das receitas de prestação de serviços (+5,0%), notadamente nos segmentos comerciais de consórcio e seguros; elevação de 32,5% no resultado de participações em controladas, coligadas e JV; aumento de 101,2% nas despesas de PCLD ampliada; e crescimento das despesas administrativas (+8,0%).
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Além disso, no 3T23, a Margem Financeira Bruta (MFB) totalizou R$ 23,7 bilhões, com um crescimento trimestral de 3,5%. As receitas de prestação de serviços somaram R$ 8,7 bilhões no 3T23, aumentando 4,6% na comparação com o trimestre anterior (2T23). Esse crescimento foi impulsionado pelas linhas de seguros, previdência e capitalização (+10,6%); administração de fundos (+5,7%); e consórcios (+8,6%), com mais de 159 mil novas cotas comercializadas com um volume de negócios de R$ 12,0 bilhões em um trimestre. O Índice de Basileia foi de 16,24% em setembro de 2023.
- O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 291.052.643,24 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de dividendos e R$ 1.958.323.968,37 sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP), ambos relativos ao terceiro trimestre de 2023.